04/12/19
“D. Fuas Roupinho” é o nome do Airbus A330neo CS-TUN, batizado em homenagem ao nobre cavaleiro do reinado de D. Afonso Henriques, que cruzará agora os céus nas rotas internacionais da Companhia.
A pintura do nome na aeronave aconteceu na tarde desta terça-feira, no Hangar 6 da TAP.
Apesar de não existirem documentos oficiais que o comprovem, esta personalidade da História portuguesa é apresentada como nobre cavaleiro da ordem dos Templários, Senhor de Porto de Mós e primeiro Almirante da Esquadra Portuguesa, tendo cumprido um importante papel na defesa do reinado de D. Afonso Henriques, de quem era conselheiro próximo.
Sobre a verdadeira identidade de D. Fuas Roupinho, a História atribui-lhe um estatuto semi lendário, ou não fosse ele o protagonista da conhecida lenda da Nazaré.
Conta a lenda que numa manhã de nevoeiro na Nazaré, a 14 de setembro de 1182, D. Fuas perseguia, montado a cavalo, um veado que se dirigiu para o cimo de uma falésia e que viu desaparecer. Quando D. Fuas deu conta, estava no topo da arriba à beira do precipício. Sobressaltado pelo perigo, o cavaleiro pediu auxilio à Nossa Senhora da Nazaré e de imediato cavalo terá fincado as patas na falésia rochosa e ficou suspenso, salvando a vida de D. Fuas. Em gratidão para com a Virgem, ordenou a construção da Ermida da Memória, que ainda hoje pode ser visitada.
Entre as proezas de D. Fuas, embora não documentadas oficialmente, estão os combates marítimos e as ações de pirataria contra os muçulmanos, no início da década de 80 do século XII. A bravura dos seus feitos foi homenageada em versos por Luís Vaz de Camões, na sua epopeia Os Lusíadas.
Uma nova homenagem aos feitos de D. Fuas Roupinho volta agora a ser feita pela TAP. O nome do cavaleiro voará, a partir do mês de dezembro, com outras personalidades da História de Portugal já inscritos na frota do longo curso da Companhia, tais como D. Afonso Henriques, D. Dinis, D. Maria II ou Marquês de Pombal.
Veja aqui a pintura do nome no avião.
A pintura do nome na aeronave aconteceu na tarde desta terça-feira, no Hangar 6 da TAP.
Apesar de não existirem documentos oficiais que o comprovem, esta personalidade da História portuguesa é apresentada como nobre cavaleiro da ordem dos Templários, Senhor de Porto de Mós e primeiro Almirante da Esquadra Portuguesa, tendo cumprido um importante papel na defesa do reinado de D. Afonso Henriques, de quem era conselheiro próximo.
Sobre a verdadeira identidade de D. Fuas Roupinho, a História atribui-lhe um estatuto semi lendário, ou não fosse ele o protagonista da conhecida lenda da Nazaré.
Conta a lenda que numa manhã de nevoeiro na Nazaré, a 14 de setembro de 1182, D. Fuas perseguia, montado a cavalo, um veado que se dirigiu para o cimo de uma falésia e que viu desaparecer. Quando D. Fuas deu conta, estava no topo da arriba à beira do precipício. Sobressaltado pelo perigo, o cavaleiro pediu auxilio à Nossa Senhora da Nazaré e de imediato cavalo terá fincado as patas na falésia rochosa e ficou suspenso, salvando a vida de D. Fuas. Em gratidão para com a Virgem, ordenou a construção da Ermida da Memória, que ainda hoje pode ser visitada.
Entre as proezas de D. Fuas, embora não documentadas oficialmente, estão os combates marítimos e as ações de pirataria contra os muçulmanos, no início da década de 80 do século XII. A bravura dos seus feitos foi homenageada em versos por Luís Vaz de Camões, na sua epopeia Os Lusíadas.
Uma nova homenagem aos feitos de D. Fuas Roupinho volta agora a ser feita pela TAP. O nome do cavaleiro voará, a partir do mês de dezembro, com outras personalidades da História de Portugal já inscritos na frota do longo curso da Companhia, tais como D. Afonso Henriques, D. Dinis, D. Maria II ou Marquês de Pombal.
Veja aqui a pintura do nome no avião.
